Noticia in: Alcoa Por: ACÁCIO RIBEIRO
quinta-feira, 28 de janeiro de 2010
Mérito!
Foi actualizado em 31/12/2009 o Ranking Mundial de Clubes de hóquei em patins. O HC Turquel (2.ª Divisão Sul de Portugal) com 2027 pontos subiu e é agora o 82.º melhor do mundo num rol de 764 clubes que integram a tabela do “World Men Club Team Ranking”. O CP Vic com 2629 pontos, HC Liceo 2564 pts. e FC Barcelona 2556 pts. (todos de Espanha) ocupam o 3 primeiros lugares do pódio. O FC Porto 2524 pts. (4.º) e SL Benfica 2470 pts. (5.º) seguem nas posições seguintes. Lembramos que a subida à 1.ª Divisão esteve perto de acontecer na época finda para o HCT; Por outro lado e tal como na temporada passada o atleta turquelense Vasco Luís (dignifica a camisola do HCT), que é o actual detentor do trofeu de melhor marcador da 2.ª Divisão Nacional 2008/2009, destaca-se mais uma vez no topo da lista. O hoquista avançado que já é um nome sonante e um valor seguro na modalidade, saiu do ano 2009 na 5.ª posição dos melhores artilheiros com 24 golos em 13 jogos, segundo o site oficial da Federação Portuguesa de Patinagem. Felicitamos o HCT que está bem posicionado no TOP 100 Mundial, e o Vasco Luís pela magnifica prestação que vêm conseguindo!
CATEQUESE NA VIDA DA PARÓQUIA DE TURQUEL
De há muitos anos a esta parte que a vida religiosa de uma comunidade paroquial também se pode medir (enquanto ela pode ser mensurável ) na vertente catequética que ela presta aos fiéis (crianças, jovens e adultos). Estamos habituados, quando se fala de catequese, a centrar a nossa atenção nas crianças e jovens que frequentam a escola até ao 10.º ano. Mas, na verdade, a catequese deve abranger todas as etapas da nossa vida. Como diz o provérbio “aprender até morrer.” Que aqui é um aprender e um viver na vida o que se recebe. A ser isto verdade, ver-se-á recompensado o esforço das quase 6 dezenas de catequistas que dão do seu tempo e do seu esforço para incutir, nos seus catequizandos, a Boa Nova da mensagem de Cristo. Isso passa, semanalmente, por um encontro com o respectivo grupo. Paralelamente vão acontecendo outras actividades, que procuram despertar o olhar e o interesse das crianças, adolescentes e jovens, para outras realidades que os cercam. Assim, na preparação do Natal 2009, durante o Advento, surgiram várias iniciativas em voluntariado voltadas para os mais carenciados, recolhendo-se material escolar a enviar às missões, donativos para instituições de beneficência e para a elaboração de cabazes para famílias necessitadas da nossa freguesia. Os bens angariados foram juntos na nossa Festa de Natal da Catequese, que decorreu nos 6 Centros de Catequese da Paróquia, nos dias 2 e 3 de Janeiro, com a celebração da Epifania. Tal como os Reis Magos, aquelas figuras simpáticas, curiosas, que vieram de longe à procura do Rei que havia nascido e, para Ele, trouxeram os seus presentes, também as nossas crianças manifestaram o seu interesse pelos mais necessitados e também ofertaram presentes. Mas as actividades são muitas mais. Desde a Missa mensal da Catequese até ao 7.º Ano (foi no dia 10/01), as várias festas específicas de alguns grupos, como a 1.ª Comunhão, festa da Palavra, festa da Vida, festa do Pai nosso e outras. Os grupos do 8.º ao 10.º têm uma caminhada própria, como grupos dos mais crescidos, de maior responsabilização. O trabalho é árduo, por vezes parece não compensador, mas cada um tem a consciência de que os frutos só no futuro aparecerão na realidade. Semear agora para depois ver e colher. Certamente que este trabalho será bem compensado e compensador. Dê o seu contributo!
Noticia in: Alcoa Por: ACÁCIO RIBEIRO
CMA CANDIDATA UM DOS SEUS EX-LIBRIS PAISAGÍSTICOS A CONCURSO NACIONAL
CASAL DE VALE DE VENTOS
O Município de Alcobaça candidatou 6 ricos pedaços da natureza do concelho (já referidas na última edição do nosso jornal) ao concurso nacional “7 Maravilhas Naturais de Portugal”. Um dos concorrentes é a Serra dos Candeeiros que abrange as freguesias de Prazeres, S. Vicente, Évora, Turquel e Benedita na categoria de “zonas protegidas”. É uma elevação com 631 metros de altitude, localizada nos concelhos de Rio Maior, Alcobaça e Porto de Mós, marcando a fronteira entre o Ribatejo e o Oeste. É conhecida pelas suas impressionantes grutas naturais. Ali se situa o Parque Natural das Serras de Aire e Candeeiros. A autarquia de Alcobaça que aposta forte, justifica a escolha “pelo valor patrimonial natural dos locais”. A 7 de Fevereiro já se saberá se alguma maravilha natural do concelho figura nos primeiros 77 pré-finalistas dos 323 sítios candidatos validados pela organização nesta 1.ª fase. Dessa lista serão escolhidos por especialistas os 21 candidatos finais a 7 de Março, data em que começa o período de votação para o público. A 11 de Setembro serão conhecidos os 7 vencedores. Boa sorte!
A Serra dos Candeeiros e a sua bela paisagem é uma das 6 maravilhas naturais do concelho.
O Município de Alcobaça candidatou 6 ricos pedaços da natureza do concelho (já referidas na última edição do nosso jornal) ao concurso nacional “7 Maravilhas Naturais de Portugal”. Um dos concorrentes é a Serra dos Candeeiros que abrange as freguesias de Prazeres, S. Vicente, Évora, Turquel e Benedita na categoria de “zonas protegidas”. É uma elevação com 631 metros de altitude, localizada nos concelhos de Rio Maior, Alcobaça e Porto de Mós, marcando a fronteira entre o Ribatejo e o Oeste. É conhecida pelas suas impressionantes grutas naturais. Ali se situa o Parque Natural das Serras de Aire e Candeeiros. A autarquia de Alcobaça que aposta forte, justifica a escolha “pelo valor patrimonial natural dos locais”. A 7 de Fevereiro já se saberá se alguma maravilha natural do concelho figura nos primeiros 77 pré-finalistas dos 323 sítios candidatos validados pela organização nesta 1.ª fase. Dessa lista serão escolhidos por especialistas os 21 candidatos finais a 7 de Março, data em que começa o período de votação para o público. A 11 de Setembro serão conhecidos os 7 vencedores. Boa sorte!
Noticia in: Alcoa Por: ACÁCIO RIBEIRO
Ainda sobre a Reunião da Assembleia de Freguesia de Turquel no passado dia 3 de Dezembro
Agora um artigo do candidato do CDS/PP a Câmara Municipal de Alcobaça nas ultimas eleições autárquicas e que assistiu a esta reunião:
O que nasce torto, tarde ou nunca se endireita
Estive presente na última reunião da Assembleia de Freguesia de Turquel, a primeira após a sessão de tomada de posse dos eleitos nas últimas eleições autárquicas. Era evidente o ambiente crispado entre os eleitos do PSD por um lado, e os das restantes candidaturas por outro, na sequência dos factos ocorridos durante a tomada de posse e que continuaram como tema de conversa entre a população da freguesia e de notícia na comunicação social. Esta crispação foi crescendo à medida que as votações, de mão no ar, aconteciam e a eleita pelo CDS-PP, Ana Catarina, votava ao lado do PSD, permitindo-lhe aprovar as propostas apresentadas. O auge foi atingido aquando de uma intervenção do Sr. Presidente da Junta, dirigindo-se a Ana Maria Tinta nos seguintes termos: “…se não concorda, vá-se embora”. Se dúvidas houvesse sobre a pertença do 5.º voto que permitiu eleger os actuais órgãos da Junta e AFT, essas ficaram dissipadas durante a votação dos 3 últimos pontos da Ordem do Dia. Quanto aos documentos financeiros apresentados e após a sua discussão, constatou-se que são mais do mesmo, ou seja, a continuidade de um passado inoperante e pouco transparente. As Grandes Opções do Plano foram apresentadas sem qualquer introdução de enquadramento e metodologia. Não passam de uma mera memória descritiva aonde o PSD não consegue disfarçar a falta de visão estratégica para o desenvolvimento da Vila de Turquel e para a população que nela vive e trabalha. Reporta-se ao quadriénio 2010/2013 e nada refere quanto aos 3 últimos anos. Este documento foi corrigido e voltado a distribuir, durante a Assembleia, pois continha um erro, demonstrado pela oposição. O total dos investimentos previstos era inferior ao montante das despesas de capital registadas no orçamento em cerca de 15%. Que credibilidade merece o executivo da Junta que assina documentos sem os analisar e que, teoricamente, terá reunido para o fazer? Era de esperar que o PSD utilizasse os documentos previsionais para expor a estratégia e as prioridades neste novo mandato. Quanto ao orçamento financeiro para o ano de 2010, revela que foi elaborado sem qualquer rigor. Cerca de metade da despesa em aquisição de Bens e Serviços, está orçada na rubrica de “Outros”, quando essas rubricas apenas devem conter valores residuais. Pela resposta dada à interpelação da oposição, trata-se de 23.000 euros para adquirir o que calhar. Trata-se de manifesta incompetência na gestão dos dinheiros públicos. A oposição lamentou o facto da Junta não ter disponibilizado qualquer documento que permitisse aquilatar da razoabilidade dos valores orçados, nomeadamente o acompanhamento da execução orçamental do ano 2009, até à data. Todos os esclarecimentos solicitados pelos 4 elementos da oposição, sobre os documentos financeiros, foram remetidos pelo Sr. Presidente da Junta para a funcionária da mesma por ser a pessoa mais habilitada para o fazer, pois “já era assim que acontecia no passado”. Exceptua-se a explicação sobre a origem da despesa de 30.000 euros referentes à amortização da dívida a uma instituição financeira. Aqui só o Sr. Presidente da Mesa da Assembleia se pronunciou, informando que se trata da liquidação de uma conta caucionada a seu tempo assumida pela Junta, para fazer face a uma despesa que deveria ter sido suportada pela Câmara Municipal. Não deu, no entanto, qualquer esclarecimento sobre o teor da despesa, limitando-se a acrescentar que “já vem do executivo anterior”. O Sr. Presidente da Junta de Freguesia só não precisou de ajuda para esclarecer os presentes de que o Jeep é propriedade da Junta e é ele que o conduz, e que tinha estado naquele dia “reunido com o Paulo, para tratar de assuntos como a construção do Centro Escolar de Turquel e o Carnaval”. Penso que se referia ao Sr. Presidente da Câmara… Este executivo nada augura de bom para os Turquelenses nos próximos tempos. Vamos assistir a uma governação à vista, sem visão estratégica e porque não sabe até quando vai continuar a contar com o seu “abono de família” chamado Ana Catarina. Nada refere quanto à importância do PRODER no desenvolvimento das zonas rurais e na gestão sustentável do espaço rural. O PSD não soube ler a mensagem deixada pelos eleitores nas eleições do dia 11 de Outubro ao não lhe proporcionarem uma maioria, não queriam que governasse sozinho. Deveria ter aproveitado a oportunidade para consultar as restantes candidaturas, representantes de 60% dos votantes, sobre as propostas das Grandes Opções do Plano para o Quadriénio 2010/2013 e do Orçamento para 2010, para depois elaborar as propostas finais a serem votadas pela Junta de Freguesia para posterior aprovação pela Assembleia de Freguesia. Não basta ser eleito. É preciso entrega e principalmente, respeitar a causa pública.
Dr. Jorge Esteves de Carvalho
O que nasce torto, tarde ou nunca se endireita
Estive presente na última reunião da Assembleia de Freguesia de Turquel, a primeira após a sessão de tomada de posse dos eleitos nas últimas eleições autárquicas. Era evidente o ambiente crispado entre os eleitos do PSD por um lado, e os das restantes candidaturas por outro, na sequência dos factos ocorridos durante a tomada de posse e que continuaram como tema de conversa entre a população da freguesia e de notícia na comunicação social. Esta crispação foi crescendo à medida que as votações, de mão no ar, aconteciam e a eleita pelo CDS-PP, Ana Catarina, votava ao lado do PSD, permitindo-lhe aprovar as propostas apresentadas. O auge foi atingido aquando de uma intervenção do Sr. Presidente da Junta, dirigindo-se a Ana Maria Tinta nos seguintes termos: “…se não concorda, vá-se embora”. Se dúvidas houvesse sobre a pertença do 5.º voto que permitiu eleger os actuais órgãos da Junta e AFT, essas ficaram dissipadas durante a votação dos 3 últimos pontos da Ordem do Dia. Quanto aos documentos financeiros apresentados e após a sua discussão, constatou-se que são mais do mesmo, ou seja, a continuidade de um passado inoperante e pouco transparente. As Grandes Opções do Plano foram apresentadas sem qualquer introdução de enquadramento e metodologia. Não passam de uma mera memória descritiva aonde o PSD não consegue disfarçar a falta de visão estratégica para o desenvolvimento da Vila de Turquel e para a população que nela vive e trabalha. Reporta-se ao quadriénio 2010/2013 e nada refere quanto aos 3 últimos anos. Este documento foi corrigido e voltado a distribuir, durante a Assembleia, pois continha um erro, demonstrado pela oposição. O total dos investimentos previstos era inferior ao montante das despesas de capital registadas no orçamento em cerca de 15%. Que credibilidade merece o executivo da Junta que assina documentos sem os analisar e que, teoricamente, terá reunido para o fazer? Era de esperar que o PSD utilizasse os documentos previsionais para expor a estratégia e as prioridades neste novo mandato. Quanto ao orçamento financeiro para o ano de 2010, revela que foi elaborado sem qualquer rigor. Cerca de metade da despesa em aquisição de Bens e Serviços, está orçada na rubrica de “Outros”, quando essas rubricas apenas devem conter valores residuais. Pela resposta dada à interpelação da oposição, trata-se de 23.000 euros para adquirir o que calhar. Trata-se de manifesta incompetência na gestão dos dinheiros públicos. A oposição lamentou o facto da Junta não ter disponibilizado qualquer documento que permitisse aquilatar da razoabilidade dos valores orçados, nomeadamente o acompanhamento da execução orçamental do ano 2009, até à data. Todos os esclarecimentos solicitados pelos 4 elementos da oposição, sobre os documentos financeiros, foram remetidos pelo Sr. Presidente da Junta para a funcionária da mesma por ser a pessoa mais habilitada para o fazer, pois “já era assim que acontecia no passado”. Exceptua-se a explicação sobre a origem da despesa de 30.000 euros referentes à amortização da dívida a uma instituição financeira. Aqui só o Sr. Presidente da Mesa da Assembleia se pronunciou, informando que se trata da liquidação de uma conta caucionada a seu tempo assumida pela Junta, para fazer face a uma despesa que deveria ter sido suportada pela Câmara Municipal. Não deu, no entanto, qualquer esclarecimento sobre o teor da despesa, limitando-se a acrescentar que “já vem do executivo anterior”. O Sr. Presidente da Junta de Freguesia só não precisou de ajuda para esclarecer os presentes de que o Jeep é propriedade da Junta e é ele que o conduz, e que tinha estado naquele dia “reunido com o Paulo, para tratar de assuntos como a construção do Centro Escolar de Turquel e o Carnaval”. Penso que se referia ao Sr. Presidente da Câmara… Este executivo nada augura de bom para os Turquelenses nos próximos tempos. Vamos assistir a uma governação à vista, sem visão estratégica e porque não sabe até quando vai continuar a contar com o seu “abono de família” chamado Ana Catarina. Nada refere quanto à importância do PRODER no desenvolvimento das zonas rurais e na gestão sustentável do espaço rural. O PSD não soube ler a mensagem deixada pelos eleitores nas eleições do dia 11 de Outubro ao não lhe proporcionarem uma maioria, não queriam que governasse sozinho. Deveria ter aproveitado a oportunidade para consultar as restantes candidaturas, representantes de 60% dos votantes, sobre as propostas das Grandes Opções do Plano para o Quadriénio 2010/2013 e do Orçamento para 2010, para depois elaborar as propostas finais a serem votadas pela Junta de Freguesia para posterior aprovação pela Assembleia de Freguesia. Não basta ser eleito. É preciso entrega e principalmente, respeitar a causa pública.
Dr. Jorge Esteves de Carvalho
EM PROL DA PRESERVAÇÃO DA NATUREZA NA ZONA INSERIDA NO PNSAC
A autarquia da Batalha apresentou a candidatura do maciço calcário estremenho (na categoria de “Grandes Relevos”), que abrange as Serras de Aire e Candeeiros, ao concurso “7 Maravilhas Naturais de Portugal”. O presidente do município, António Lucas, considera que esta opção se deve à “importância no contexto natural da região” e ao “enorme valor turístico” que representa. O autarca explicou que pretende evidenciar “a mais importante zona calcária de Portugal”. O maciço calcário estremenho, unidade geomorfológica que se estende por uma área de cerca de 75 mil hectares, entre Rio Maior e Leiria, dos quais 40 mil estão integrados no Parque Natural das Serras de Aire e Candeeiros, alberga o 2.º maior aquífero do País, depois da Península de Setúbal. Na explicação formulada na candidatura, é ainda apontado que o substrato calcário corresponde ao elemento fundamental da paisagem (um dos produtos turísticos com maior potencial de crescimento para os próximos 10 anos segundo os especialistas) sendo possível observar diversos valores naturais, designadamente geomorfológicos, que resultam de processos de dissolução das rochas na água, em sequência de uma permeabilidade elevada, como grutas, algares, escarpas, campos de lapiás, vales secos, polje, dolinas, entre outros. Segundo o presidente da CMB, neste território deveria haver uma “interacção mais forte entre o Instituto da Conservação da Natureza e da Biodiversidade e a população”. António Lucas afirmou que desta interacção haveria “vantagens para todos”, desde a “salvaguarda dos valores naturais”, mas também “o desenvolvimento de actividades económicas e a manutenção da vivência das pessoas”. O autarca disse acreditar que na eventualidade da candidatura vir a integrar o grupo dos 7 monumentos naturais finalistas o resultado é a “valorização deste património natural”. O turismo ambiental e de aventura (eco-turismo) têm grandes potencialidades!
NOTA: As fotos foram retiradas do Google (Imagens): Pesquisar... Serra dos Candeeiros.
Vencedores conhecidos em Setembro de 2010
O concurso para eleger em pleno Ano Internacional da Biodiversidade, que se assinala em 2010, as ‘7 Maravilhas Naturais de Portugal’ vai arrancar em breve, numa organização da ‘New 7 Wonders Portugal’ e pretende sensibilizar e chamar a atenção da população portuguesa para a necessidade de preservar, promover e divulgar o imenso património natural do nosso país. A lista das 21 Maravilhas finalistas será apresentada publicamente a 7 de Março de 2010 e a votação irá decorrer até Setembro, ocasião em que serão anunciadas as 7 Maravilhas Naturais vencedoras numa cerimónia final que vai ter lugar na Lagoa das Sete Cidades, em S. Miguel, nos Açores, a 11 de Setembro de 2010. Esta iniciativa bastante ambiciosa e pioneira, dado que Portugal será o 1.º país a nível mundial a eleger as suas maravilhas da natureza surge em antecipação à campanha mundial, para eleger as “Novas 7 Maravilhas da Natureza” em 2011. Para votar, basta aceder ao site www.7maravilhas.sapo.pt. Este projecto adquire uma importância ainda maior, enquanto reforço da consciência ambiental que tem vindo a crescer mundialmente. Tudo em prol do desenvolvimento de uma actividade estratégica e de futuro!
Noticia in: Alcoa Por: ACÁCIO RIBEIRO
NOTA: As fotos foram retiradas do Google (Imagens): Pesquisar... Serra dos Candeeiros.
Vencedores conhecidos em Setembro de 2010
O concurso para eleger em pleno Ano Internacional da Biodiversidade, que se assinala em 2010, as ‘7 Maravilhas Naturais de Portugal’ vai arrancar em breve, numa organização da ‘New 7 Wonders Portugal’ e pretende sensibilizar e chamar a atenção da população portuguesa para a necessidade de preservar, promover e divulgar o imenso património natural do nosso país. A lista das 21 Maravilhas finalistas será apresentada publicamente a 7 de Março de 2010 e a votação irá decorrer até Setembro, ocasião em que serão anunciadas as 7 Maravilhas Naturais vencedoras numa cerimónia final que vai ter lugar na Lagoa das Sete Cidades, em S. Miguel, nos Açores, a 11 de Setembro de 2010. Esta iniciativa bastante ambiciosa e pioneira, dado que Portugal será o 1.º país a nível mundial a eleger as suas maravilhas da natureza surge em antecipação à campanha mundial, para eleger as “Novas 7 Maravilhas da Natureza” em 2011. Para votar, basta aceder ao site www.7maravilhas.sapo.pt. Este projecto adquire uma importância ainda maior, enquanto reforço da consciência ambiental que tem vindo a crescer mundialmente. Tudo em prol do desenvolvimento de uma actividade estratégica e de futuro!
Noticia in: Alcoa Por: ACÁCIO RIBEIRO
terça-feira, 26 de janeiro de 2010
Reunião da Assembleia de Freguesia de Turquel no passado dia 3 de Dezembro:
Começo por fazer referencia e saudar o Sr. Presidente da mesa, pois pareceu-me bem na decisão de aceitar como membro da Assembleia, o Sr. Acácio Ribeiro que com a demissão dos primeiros elementos da lista de independentes encabeçada pelo Sr. Augusto Luís se seguia na sucessão da mesma lista.
Seguimos então a votação para a acta da penúltima sessão, sessão essa que não tendo estado presente não a poderia votar, pois desconhecia os factos nela relatados que ainda se referiam à anterior legislatura, assim abstive-me na votação a qual foi aprovada com 3 abstenções (eu próprio e os dois membros da lista de independentes encabeçada pela Sra. Dra. Ana Maria Sousa) um voto contra (Sr. Acácio Ribeiro) e com 4 a favor (os eleitos do PSD), aqui e na votação que se seguiu não estava presente a Sra. Ana Catarina Sousa eleita pelo CDS/PP e que tanta controvérsia gerou quanto a sua votação na primeira sessão desta assembleia, em que foi acusada de ter votado contra o seu próprio partido. A minha posição foi de cautela pois a votação que deveria ser secreta e no fundo não o foi, fiquei pois à espera que nesta sessão o voto fosse de braço no ar e assim esclarecer dúvidas se é que as havia.
A próxima acta a ser votada dizia respeito à anterior sessão, sessão esta que estive presente ainda não como membro Assembleia (lembro que assumi funções depois da renuncia de mandato do Sr. Luis D`Avo Ribeiro posteriormente a esta sessão) mas como mero cidadão. Nesta votei contra pois a mesma não narrava o que realmente se passou nessa assembleia, visto que mostrava a indignação por parte do Sr. Presidente da Mesa, em relação à demissão na primeira sessão por parte do Sr. Augusto Luis que no meu entender não tem de ficar pois ele está no seu direito, também fazia referência ao Sr. Augusto Luis como já se tendo demitido em anteriores mandatos o que acho desadequado pois não tem nada a ver com esta sessão. Assim a votação foi de 4 votos contra (eu próprio e os representantes das duas listas de independentes) e 4 votos a favor (os eleitos pelo PSD) como esta votação estava empatada o Presidente da mesa desempatou a favor da aprovação do documento como lhe confere esse direito.
De seguida passou-se à aprovação das Grandes opções do plano que antes sequer de discutirmos este ponto, 4 votos contra (eu próprio e os representantes da listas de independentes) e 5 votos a favor (os eleitos pelo PSD e por parte da Sra. Ana Catarina Sousa eleita pelo CDS/PP) lembro que aqui se desfizeram as dúvidas em relação à votação por parte da Sra. Ana Catarina Sousa que vota contra o partido que a elegeu mesmo contra as indicações do mesmo. Esta votação viria a ser “anulada” pois por minha intervenção alertei a assembleia para um erro, pois os valores do documento das grandes opções do plano, não coincidiam com o documento do ponto seguinte que era o orçamento, ora isto prova que mesmo alertada pelo partido a Sra. Ana Catarina Sousa preferiu votar favoravelmente um documento irregular e votar ao lado do PSD o que é no mínimo estranho. Depois de voltarem atrás com a votação fui dizendo que seria melhor votar este ponto noutra assembleia no fim de procederem às correcções e também para dar tempo de o analisar, mas preferiu o presidente da mesa corrigir ali o documento e submete-lo de novo a votação. Todos os esclarecimentos foram dados pela Sra. Teresa empregada da junta freguesia porque foi quem redigiu todos os documentos pois nenhum dos elementos da junta sabia explicar os documentos. As Grandes Opções do Plano, foram apresentadas sem qualquer introdução de enquadramento e metodologia limitaram-se a utilizar um programa de computador que automaticamente faz a distribuição de valores. Não passam de uma mera “memória descritiva” onde o PSD não consegue disfarçar a falta de visão estratégica para o desenvolvimento da Freguesia de Turquel e para a população que nela vive e trabalha.
Chamo a Atenção para no decorrer do debate sobre este ponto a Sra. Dra. Ana Maria Sousa querendo ser esclarecida por quem deveria neste caso deveria ser o tesoureiro da junta o mesmo não o fez mostrando um total desconhecimento pelo que estava a propor em votação, ainda mais ridículo foi a resposta do executivo que afirmou que só responderia por escrito e não nesta sessão isto é irreal então colocam em votação documentos do qual o teor desconhecem?! Durante esta discussão o Sr. Presidente da Junta chegou a “mandar embora” a Sra. Dra. Ana Maria Sousa o que é totalmente reprovável num órgão democrático. Entretanto o ponto seguinte já se misturava na discussão deste ponto e acabou-se por discutir os dois em conjunto, por tudo isto voltei a votar contra mesmo no fim da correcção pois como mencionei é um documento vago e sem enquadramento onde 23.000 euros são para outros bens e outros serviços, ou seja é este dinheiro pode ser gasto onde quer que calhe, há que haver mais empenho na elaboração destes documentos, pesquisa, conhecimento, enfim mais “trabalho de casa” é o mínimo que se pede aos eleitos pois foi para isso que se propuseram em eleição.
Termino por dizer que assim era impossível votar favoravelmente o documento restante pois nesta reflectia a desordem do primeiro.
Assim a votação das grandes opções do plano foi a seguinte 4 votos contra (eu próprio e os representantes da listas de independentes) e 5 votos a favor (os eleitos pelo PSD e por parte da Sra. Ana Catarina Sousa) e o orçamento passou com a mesma votação.
Em relação ao ponto a alteração taxas das bancas livres do mercado coberto que ao fim de semana passam de 10 euros para 5 euros, considero uma boa medida pois vai tentar combater a falta de vendedores naquela área. Assim a votação ficou 8 votos a favor (eu próprio e os representantes da listas de independentes encabeçada pela Sr. Dra. Ana Maria Sousa e toda a bancada do PSD e também a Sra. Ana Catarina Sousa) e 1 voto contra (Sr. Acácio Ribeiro).
Queria só deixar claro que a Sra. Ana Catarina deixou de representar aqueles que nela votaram e passou para um plano meramente individualista sem a menor coerência, espero que os representantes do CDS/PP deste concelho se apressem a retirar-lhe a confiança política, pois na minha opinião já o deveriam ter feito para que não restem duvidas sobre a sua posição naquela assembleia.
Luis David de Sousa Ribeiro 20/12/2009
Seguimos então a votação para a acta da penúltima sessão, sessão essa que não tendo estado presente não a poderia votar, pois desconhecia os factos nela relatados que ainda se referiam à anterior legislatura, assim abstive-me na votação a qual foi aprovada com 3 abstenções (eu próprio e os dois membros da lista de independentes encabeçada pela Sra. Dra. Ana Maria Sousa) um voto contra (Sr. Acácio Ribeiro) e com 4 a favor (os eleitos do PSD), aqui e na votação que se seguiu não estava presente a Sra. Ana Catarina Sousa eleita pelo CDS/PP e que tanta controvérsia gerou quanto a sua votação na primeira sessão desta assembleia, em que foi acusada de ter votado contra o seu próprio partido. A minha posição foi de cautela pois a votação que deveria ser secreta e no fundo não o foi, fiquei pois à espera que nesta sessão o voto fosse de braço no ar e assim esclarecer dúvidas se é que as havia.
A próxima acta a ser votada dizia respeito à anterior sessão, sessão esta que estive presente ainda não como membro Assembleia (lembro que assumi funções depois da renuncia de mandato do Sr. Luis D`Avo Ribeiro posteriormente a esta sessão) mas como mero cidadão. Nesta votei contra pois a mesma não narrava o que realmente se passou nessa assembleia, visto que mostrava a indignação por parte do Sr. Presidente da Mesa, em relação à demissão na primeira sessão por parte do Sr. Augusto Luis que no meu entender não tem de ficar pois ele está no seu direito, também fazia referência ao Sr. Augusto Luis como já se tendo demitido em anteriores mandatos o que acho desadequado pois não tem nada a ver com esta sessão. Assim a votação foi de 4 votos contra (eu próprio e os representantes das duas listas de independentes) e 4 votos a favor (os eleitos pelo PSD) como esta votação estava empatada o Presidente da mesa desempatou a favor da aprovação do documento como lhe confere esse direito.
De seguida passou-se à aprovação das Grandes opções do plano que antes sequer de discutirmos este ponto, 4 votos contra (eu próprio e os representantes da listas de independentes) e 5 votos a favor (os eleitos pelo PSD e por parte da Sra. Ana Catarina Sousa eleita pelo CDS/PP) lembro que aqui se desfizeram as dúvidas em relação à votação por parte da Sra. Ana Catarina Sousa que vota contra o partido que a elegeu mesmo contra as indicações do mesmo. Esta votação viria a ser “anulada” pois por minha intervenção alertei a assembleia para um erro, pois os valores do documento das grandes opções do plano, não coincidiam com o documento do ponto seguinte que era o orçamento, ora isto prova que mesmo alertada pelo partido a Sra. Ana Catarina Sousa preferiu votar favoravelmente um documento irregular e votar ao lado do PSD o que é no mínimo estranho. Depois de voltarem atrás com a votação fui dizendo que seria melhor votar este ponto noutra assembleia no fim de procederem às correcções e também para dar tempo de o analisar, mas preferiu o presidente da mesa corrigir ali o documento e submete-lo de novo a votação. Todos os esclarecimentos foram dados pela Sra. Teresa empregada da junta freguesia porque foi quem redigiu todos os documentos pois nenhum dos elementos da junta sabia explicar os documentos. As Grandes Opções do Plano, foram apresentadas sem qualquer introdução de enquadramento e metodologia limitaram-se a utilizar um programa de computador que automaticamente faz a distribuição de valores. Não passam de uma mera “memória descritiva” onde o PSD não consegue disfarçar a falta de visão estratégica para o desenvolvimento da Freguesia de Turquel e para a população que nela vive e trabalha.
Chamo a Atenção para no decorrer do debate sobre este ponto a Sra. Dra. Ana Maria Sousa querendo ser esclarecida por quem deveria neste caso deveria ser o tesoureiro da junta o mesmo não o fez mostrando um total desconhecimento pelo que estava a propor em votação, ainda mais ridículo foi a resposta do executivo que afirmou que só responderia por escrito e não nesta sessão isto é irreal então colocam em votação documentos do qual o teor desconhecem?! Durante esta discussão o Sr. Presidente da Junta chegou a “mandar embora” a Sra. Dra. Ana Maria Sousa o que é totalmente reprovável num órgão democrático. Entretanto o ponto seguinte já se misturava na discussão deste ponto e acabou-se por discutir os dois em conjunto, por tudo isto voltei a votar contra mesmo no fim da correcção pois como mencionei é um documento vago e sem enquadramento onde 23.000 euros são para outros bens e outros serviços, ou seja é este dinheiro pode ser gasto onde quer que calhe, há que haver mais empenho na elaboração destes documentos, pesquisa, conhecimento, enfim mais “trabalho de casa” é o mínimo que se pede aos eleitos pois foi para isso que se propuseram em eleição.
Termino por dizer que assim era impossível votar favoravelmente o documento restante pois nesta reflectia a desordem do primeiro.
Assim a votação das grandes opções do plano foi a seguinte 4 votos contra (eu próprio e os representantes da listas de independentes) e 5 votos a favor (os eleitos pelo PSD e por parte da Sra. Ana Catarina Sousa) e o orçamento passou com a mesma votação.
Em relação ao ponto a alteração taxas das bancas livres do mercado coberto que ao fim de semana passam de 10 euros para 5 euros, considero uma boa medida pois vai tentar combater a falta de vendedores naquela área. Assim a votação ficou 8 votos a favor (eu próprio e os representantes da listas de independentes encabeçada pela Sr. Dra. Ana Maria Sousa e toda a bancada do PSD e também a Sra. Ana Catarina Sousa) e 1 voto contra (Sr. Acácio Ribeiro).
Queria só deixar claro que a Sra. Ana Catarina deixou de representar aqueles que nela votaram e passou para um plano meramente individualista sem a menor coerência, espero que os representantes do CDS/PP deste concelho se apressem a retirar-lhe a confiança política, pois na minha opinião já o deveriam ter feito para que não restem duvidas sobre a sua posição naquela assembleia.
Luis David de Sousa Ribeiro 20/12/2009
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